As “oposições” em Marituba a procura de um caminho
Enquanto o imbróglio jurídico assola a administração da prefeita de Marituba no TSE, na linha política tudo reflete ao seu comando, e esta mantem a dianteira, apesar de não saber de certo, de onde vem a oposição. Um episódio recente marcou a vida política do grupo da prefeita, onde parece que qualquer movimentação em Brasília, mais precisamente no TSE, é motivo de se preparar cadafalso para esta, e o vereador de seu partido, Júnior Amaral, exemplificou isso, “que sua oposição mais ferrenha e cheia de armadilhas está dentro do seu governo”, dos seus mais próximos, onde os distantes, que têm uma linha de oposição mais antenada nos problemas da cidade, estão mais preocupados em suas próprias atividades profissionais e com outras perspectivas, do que realmente querer ferrar com a vida da prefeita, tomar o seu cargo na marra.
Os opositores da prefeita, nos parece que estão divididos em três segmentos: os que foram em campanha oposição, mas atrelados ao governador “Oposição Branda”; os opositores num contexto mais macro e, os opositores, que estão dentro do governo, esperando só a hora para mostrarem que nunca foram e estão satisfeitos com a prefeita Patrícia Alencar.
Enquanto a oposição não define o seu rumo, a gestora maior define o seu, e se prepara para concorrer à câmara federal e prepara a sua irmã para a vida pública.